Caso de Polícia: Fiscalização de denúncia Covid-19 termina em confusão e briga
A Polícia Militar de Luz registrou na tarde de hoje (28/6), Boletim de Ocorrência de uma confusão que aconteceu na rua Djalma Luís da Silva, no bairro do Rosário, em Luz, envolvendo moradores da residência e agentes fiscais do Covid-19 do município de Luz. Ao chegar no local a PM se deparou com os envolvidos exaltados, motivo pelos quais foram conduzidos ao Quartel da PM.
Já no Quartel os agentes relataram que receberam denúncia de que na residência estaria ocorrendo festa particular, com música alta e pessoas fazendo uso de bebida alcoólica. Segundo Boletim de Ocorrência registrado, no local, após fazer contato com os moradores, estes começaram a questionar a ação. Os ânimos se exaltaram e um dos agentes alegou ter sido empurrado por um dos moradores da residência, instalando-se a confusão. À PM, os moradores alegaram que um dos fiscais estava alterado ao chegar na residência.
Durante a confusão, um dos agentes alegou ter sido agredido pela filha do casal, que por sua vez, alegou agressões por parte do fiscal, que teria lhe acertado um soco na boca, causando-lhe lesões nos lábios. A jovem foi levada ao Hospital Senhora Aparecida por seu irmão e foi atendida conforme ficha de atendimento Nº 165342, a qual constou lesões nos lábios, escoriações no cotovelo esquerdo e no pé direito. À Polícia Militar ela relatou que tem interesse em representar judicialmente contra o fiscal. O fiscal alega não ter feito a agressão e os demais fiscais afirmam que não viram a agressão por parte do fiscal.
Em relatos à Polícia Militar, os fiscais e pessoas envolvidas deram depoimentos controversos, se defendendo e fazendo acusações às outras partes envolvidas, inclusive de ameaças de morte, uso de arma de fogo e barra de ferro. Apesar de se ter ouvido falar, todos os envolvidos na confusão afirmaram não ter visto arma de fogo com nenhum deles.
Em razão dos crimes, em tese, praticados, lesão corporal; infração de medida sanitária preventiva, desobediência, ameaça e vias de fato; a Polícia Militar fez contato na Delegacia de Polícia Civil, uma vez que decorrente do concurso de crimes, as penas serem superiores a dois anos. O Delegado, Dr. José Márcio, orientou que os conduzidos fossem liberados e que compareçam posteriormente à delegacia local para os devidos esclarecimentos. (Portal Tevinafesta)
Já no Quartel os agentes relataram que receberam denúncia de que na residência estaria ocorrendo festa particular, com música alta e pessoas fazendo uso de bebida alcoólica. Segundo Boletim de Ocorrência registrado, no local, após fazer contato com os moradores, estes começaram a questionar a ação. Os ânimos se exaltaram e um dos agentes alegou ter sido empurrado por um dos moradores da residência, instalando-se a confusão. À PM, os moradores alegaram que um dos fiscais estava alterado ao chegar na residência.
Durante a confusão, um dos agentes alegou ter sido agredido pela filha do casal, que por sua vez, alegou agressões por parte do fiscal, que teria lhe acertado um soco na boca, causando-lhe lesões nos lábios. A jovem foi levada ao Hospital Senhora Aparecida por seu irmão e foi atendida conforme ficha de atendimento Nº 165342, a qual constou lesões nos lábios, escoriações no cotovelo esquerdo e no pé direito. À Polícia Militar ela relatou que tem interesse em representar judicialmente contra o fiscal. O fiscal alega não ter feito a agressão e os demais fiscais afirmam que não viram a agressão por parte do fiscal.
Em relatos à Polícia Militar, os fiscais e pessoas envolvidas deram depoimentos controversos, se defendendo e fazendo acusações às outras partes envolvidas, inclusive de ameaças de morte, uso de arma de fogo e barra de ferro. Apesar de se ter ouvido falar, todos os envolvidos na confusão afirmaram não ter visto arma de fogo com nenhum deles.
Em razão dos crimes, em tese, praticados, lesão corporal; infração de medida sanitária preventiva, desobediência, ameaça e vias de fato; a Polícia Militar fez contato na Delegacia de Polícia Civil, uma vez que decorrente do concurso de crimes, as penas serem superiores a dois anos. O Delegado, Dr. José Márcio, orientou que os conduzidos fossem liberados e que compareçam posteriormente à delegacia local para os devidos esclarecimentos. (Portal Tevinafesta)
Fonte: Portal Tevinafesta